Na última quinta-feira (30), Jamie Dornan apresentou uma exibição especial de ‘Oppenheimer’ (2023) seguida de um bate-papo descontraído sobre o filme com os atores do elenco, Cillian Murphy, Emily Blunt e Florence Pugh no BAFTA Princess Anne Theatre, em Londres. Confira:

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Após a exibição e bate-papo, os atores se reuniram para uma recepção e posaram para fotos. Para os fãs que acompanharam a marcante colaboração entre Jamie e Cillian em “Anthropoid” (2016) e a cativante atuação ao lado de Emily em “Wild Mountain Thyme” (2020), este reencontro foi verdadeiramente especial. Confira:

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‘Oppenheimer’, que continua sendo um dos favoritos aos prêmios nesta temporada de premiações, é um filme histórico de drama dirigido por Christopher Nolan. Baseado no livro biográfico vencedor do Prêmio Pulitzer, “Prometeu Americano: O Triunfo e a Tragédia de J. Robert Oppenheimer”, escrito por Kai Bird e Martin J. Sherwin, o filme se desenrola durante a Segunda Guerra Mundial. A narrativa acompanha a vida de J. Robert Oppenheimer (interpretado por Cillian Murphy), físico teórico da Universidade da Califórnia e diretor do Laboratório de Los Alamos durante o Projeto Manhattan. O projeto tinha a missão de projetar e construir as primeiras bombas atômicas.

A trama segue o físico e um grupo de outros cientistas ao longo do processo de desenvolvimento da arma nuclear que acabou sendo responsável pelas tragédias nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, em 1945.

Fonte: Google | Texto: Jamie Dornan Brasil.

Na tarde desta quarta-feira (22), Jamie Dornan esteve presente como voluntário na loja temporária da instituição Choose Love, na Carnaby Street em Londres, para ajudar a alavancar as vendas de produtos essenciais que serão revertidos em fundos para ajudar os refugiados ao redor do mundo.

Além dele, outras estrelas como Dawn O’Porter, Pearl Mackie, Olivia Colman, Dermot O’Leary e Lily James estiveram presentes para auxiliar nas vendas. Confira:

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Veja abaixo um pequeno vídeo da participação do ator no evento:

Após o seu período de voluntariado, Jamie Dornan e sua esposa, Amelia Warner, foram fotografádos ao sairem da loja temporária da Choose Love. Confira:

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Para os que não estão em Londres e não podem ir à loja, a instituição disponibilizou através de seu site uma lista de produtos essenciais como mantimentos, casacos, fraldas e apoio à saúde mental que serão revertidos em ajuda aos refugiados e pessoas que necessitam de acolhimento no inverno. 

Acesse: https://chooselove.org e saiba mais sobre o projeto.

Jamie Dornan participou do podcast ‘The Good, The Bad & The Rugby‘ apresentado por Mike Tindall, James Haskell e Alex Payne na última quarta-feira (26).

Em um clima descontraído, o ator falou um pouco sobre como faz para equilibrar a fama com sua vida pessoal, “Eu acho que são tipos de escolhas. Eu posso ostentar, tentar me destacar e dizer sim para todas as festas disponíveis (…) Ou você pode estar em casa e ir buscar as crianças.”. Durante o bate papo Jamie revelou que começará a gravar um novo projeto no início do próximo ano, e também falou sobre a sua história e paixão por Rugby e como está se sentindo em ver o seu país de origem, Irlanda, participando da Copa do Mundo de Rugby.

Assista a entrevista completa disponível em duas partes:

Parte 1: Jamie fala sobre o rugby irlandês, sua época de jogador e sua família.

Parte 2: Jamie Dornan fala sobre sua obsessão por esportes, carreira e família

Fonte: GBR | Legendas: Jamie Dornan Brasil.

O ator conta à GQ sobre suas obsessões atuais: colocar um saco de biltong [uma forma de carne seca e curada, originária da África do Sul] na mala, vestir seu blusão favorito da ‘Loewe’ e assistir à ‘Next in Fashion’ da Netflix com suas filhas. Leia a tradução abaixo:

Jamie Dornan é pai de três filhas pequenas, todas nascidas na última década, mas recentemente ele ficou pasmo ao ouvi-las cantando uma música familiar no banco de trás do carro da família:

Tell me why, ain’t nothing but a heartache…” [Diga-me por que, não há nada além de uma dor de cabeça…] o ator irlandês canta inesperadamente para mim ao telefone de sua casa em Londres. “Eu estava tipo, ‘O que está acontecendo?’”

Como exatamente as filhas de Jamie Dornan se familiarizaram com o hit de 1999 dos Backstreet Boys, “I Want It That Way”, permanece um mistério. “Estamos falando de uma música que foi lançada muito antes delas terem nascido”, diz ele. “Eu não sei quantas outras músicas dos Backstreet Boys elas conhecem, mas elas certamente conhecem essa música. Elas [também] conhecem muitas músicas das Spice Girls agora. E estamos falando de 30 anos após o fato [ter ocorrido]. É uma loucura.”

Jamie Dornan, que aproveitou seu mega-estrelato de ‘Cinquenta Tons de Cinza’, nos papéis queridinhos da crítica em ‘Belfast’ de 2021 e no novo filme de Kenneth Branagh, ‘A Haunting in Venice’, passou o verão passado filmando na Irlanda e passando as férias em Portugal. Ele também estrelou uma nova campanha para a marca de luxo ‘Loewe’, na qual ele desfila a bolsa casual ‘Puzzle Fold’ da marca, criada por Jonathan Anderson. A bolsa (sem mencionar um blusão com logotipo particularmente aconchegante que ele comprou recentemente na loja principal da Loewe em Londres) é uma das muitas coisas que Jamie Dornan endossa muito atualmente. De acordo com Jamie Dornan, (que é a) nova estrela da campanha da ‘Loewe’, a bolsa ‘Puzzle’ da marca é “atemporal, elegante e super prática”.

Proteínas para viagem

“Na real, provavelmente eu como muita carne. Eu sou um rendido quando se trata disso. Se estou viajando para algum lugar onde sei que não posso ter, viajo com um ‘Biltong’, [que é] como a versão sul-africana do charque. Acho o charque [padrão] muito borrachudo e muito seco – o tipo de coisa que você compra no 7-Eleven [loja de conveniência estadunidense], que é só … Só Deus sabe o que eles colocam neles. Eu não consigo lidar com essas coisas. Tem um sabor de que você está comendo um monte de produtos químicos.

Mas no Reino Unido e na Irlanda, especialmente no Norte, de onde sou originário, há agora alguns bons lugares [que vendem] ‘Biltong’. E especialmente onde moramos, em Londres, há muitas lojas sul-africanas onde você entra e só há carne pendurada no teto. Eles passam por esta máquina e você pode adicionar tempero a ela. Mas estou muito obcecado com o ‘Biltong’ de carne tradicional – você pode comer ‘Biltong’ de Kudu, pode comer ‘Biltong’ de avestruz, mas essencialmente é apenas carne desses animais que foi meio que curada e seca, colocada em vinagre e colocado qualquer tempero você deseje. Não sou um grande fã de comida de avião, então se eu puder pelo menos ter comigo essas coisas que sei que me darão o tipo de proteína que procuro.

Aderindo ao molho picante

“Cheguei muito tarde para [experimentar] comida picante. Na verdade, eu evitava muito a comida picante quando era adolescente e até quase nos 30 anos, para ser honesto. E agora, eu sou a pessoa que está pingando [de suor] na mesa após uma refeição. Quero colocar pimenta em tudo. Sempre peço que as coisas sejam bem apimentadas.

Minha nova obsessão é ‘Harissa’. Eu experimentei alguns, mas há um molho de pimenta chamado ‘Harissa Harry Brand’ e eu simplesmente amei . Eu coloco isso em tudo. Sempre que faço ovos, eu costumo mergulha-los nele. Coloco as batatas fritas nele. Eu não levo isso comigo – não sou esse (tipo de) cara – mas se estivermos em casa e combinar com isso, e às vezes mesmo que não combine com o que quer que eu esteja comendo, vou encontrar um maneira de fazê-lo combinar com a refeição. Tem um sabor de verdade . Algumas pessoas são como viciadas em Tabasco e posso usar ou não o Tabasco. Não me importo, mas a verdade é que não acho o sabor do Tabasco muito interessante. Mas Harissa por si só é simplesmente sublime para mim.”

O blusão mais aconchegante da Loewe

Levei minha esposa à principal loja de Londres na Bond Street há algumas semanas e comprei um blusão que eles têm e pelo qual sou obcecado. E porque a vida é louca, já estive em quatro voos [desde então] e usei-o em todos os quatro voos. Eu o lavei no meio termo – bem, eu lavei a seco – então está limpo. [Risos]

Normalmente, eu não uso coisas que tenham predominantemente uma marca, mas não sei, me parece tão legal e é super confortável. Mal tirei (ele do corpo) desde que o comprei. Viajei toda a minha vida adulta a trabalho e demorei muito para usar roupas confortáveis ​​para viajar. Cheguei meio que atrasado para essa festa. Não que eu usasse terno, mas sinto que costumava usar jeans bem justos e uma jaqueta ou algo assim. E então percebi que as pessoas que usavam agasalhos completos em voos de longa distância – elas estavam certas. Estou tentando fazer mais isso. Vou usar calça de moletom e esse blusão da ‘Loewe’ pelo qual sou obcecado”.

Uma bolsa de golfe retrô

“Eu viajo com meus tacos de golfe para todos os lugares porque, onde quer que eu esteja filmando, sempre haverá alguém da equipe ou do elenco que joga golfe. Sou um pouco obcecado por golfe – já o faço há muito, muito tempo. [Minha bolsa de golfe é da] ‘Jones Sports Company’ e eles têm um estilo meio ‘vintage’. Eles são uma homenagem as bolsa de golfe de antigamente e são muito, muito bonitos. Eu sei que é uma coisa estranha de se dizer sobre uma bolsa na qual você carrega seus tacos de golfe, mas se você é louco por golfe como eu, você realmente aprecia coisas como essa. Eu tenho esta linda bolsa de golfe ‘Jones’ verde-oliva da ‘Player Series’ com alça exclusiva. É lindo. O tipo de bolsa que eu tiro fotos e mando para meus amigos. Um total nerd do golfe.”

Next in Fashion da Netflix

“Eu tenho três meninas. Elas têm nove, sete e quatro anos e são três das pessoas mais legais que já conheci. E elas estão obcecadas com “Next in Fashion” da Netflix. Comecei a assistir com elas e agora estou obcecado. Tenho certeza que chorei em todos os episódios. Quem é eliminado, eu sempre choro. Porque mesmo em 1 hora ou 15 minutos, tanto faz, você investe muito e vê quanto trabalho eles dedicam e o quão talentosos são todos. Minhas filhas têm esses livrinhos onde me fazem imprimir vários desenhos de manequins para que elas possam fazer seus próprios desenhos.

Eu conheço um pouco [o co-apresentador do programa] Tan France e, como conheço Tan, informei-o há algumas semanas sobre a minha obsessão insana pelo programa. Claro, Tan sendo o grande cavalheiro que é, disse: ‘Neste final de semana, vou estar com a Gigi [Hadid]. Vamos viajar juntos, então vou fazer um vídeo. Acordei alguns dias depois e havia um vídeo [de] Tan e Gigi falando os nomes das minhas filhas e acho que elas nunca me amaram mais do que naquele momento. Então foi uma grande vitória para o papai.”

Fonte: GQ | Tradução: Jamie Dornan Brasil

Nesta segunda-feira (11), aconteceu uma exibição especial de ‘A Noite das Bruxas, longa inspirado no livro ‘Halloween Party’ de Agatha Christie, em São Paulo. E nós do Jamie Dornan Brasil, tivemos a oportunidade de assistir antecipadamente e trazer um pouco da nossa opinião – sem spoilers – para vocês. Confira abaixo:

Pouco depois dos acontecimentos em ‘Morte no Nilo’, Hercule Poirot (Kenneth Branagh) está morando em Veneza, onde se aposentou com conforto suficiente para pagar um guarda-costas 24 horas, Vitale Portfoglio (Riccardo Scamarcio), para protegê-lo de possíveis clientes que o abordassem nas ruas por seus serviços. Apesar da insistência de Poirot de que não tem amigos, ele é visitado por um deles: Ariadne Oliver (Tina Fey), uma romancista de mistério que fez seu nome ficcionalizando as desventuras do detetive belga. Ariadne convida Poirot para participar de uma sessão na noite de Halloween de uma ex-cantora de ópera, Rowena Drake (Kelly Reilly), que passou a residir em um palácio supostamente assombrado após a morte de sua filha Alicia Drake (Rowan Robinson), e ele concorda relutantemente.

Ao chegar, Poirot é bombardeado com todo tipo de mitos e rumores sobre o prédio, que já foi local de um orfanato, cujos espíritos de filhos juraram vingança contra os vivos. Ele é apropriadamente cético em relação à noção de fantasmas, mesmo após a chegada da Sra. Reynolds (Michelle Yeoh), uma médium que parece invocar o espírito de Alicia durante a sessão. Mas quando Poirot posteriormente desmascara muitos dos métodos da Sra. Reynolds, um atentado contra sua vida por um agressor invisível leva ao assassinato de outro dos participantes, levando o investigador aposentado a trancar os sobreviventes restantes dentro do palácio para determinar a identidade de o assassino e, se possível, descobrir a verdade sobre os fenômenos que testemunhou e que poderiam ser de origem sobrenatural.

Este filme mostra uma magnífica e irretocável Veneza pós-guerra, com seus canais, “mercato” e “palazzi”. Tem um começo cheio de sobtessantos e efeitos impactantes, o qual o torna um exemplar perfeito para a temporada de Halloween que se aproxima. É um verdadeiro thriller de mistério, assassinato e supostos fantasmas do passado, onde Ferrier (Jamie Dornan) e Leonard (Jude Hill) atuam em sintonia de pai e filho. Jamie Dornan nos emociona no seu papel de médico atormentado pelas suas cicatrizes, Ken realmente soube explorar o seu máximo neste papel.

Com uma produção impecável e um seleto conjunto de elenco incrível, o longa traz um tom de humor sem perder o drama do enredo. Possui uma fotografia regada a uma trilha sonora sútil e ao mesmo tempo carregada de tensão, envolvem o telespectador o tempo todo durante a jornada.

Aos nossos seguidores e leitores de Agatha Christie um conselho, vão com a mente aberta e cientes de que esta não é muito uma adaptação e sim uma ‘inspiração’, dada as modificações bem consideráveis entre livro e filme. No mais, aproveitem a experiência de desfrutarem um bom thriller de suspense e mistério. Não irão se arrepender.

Nota: Gostaria que Ken trabalhasse com Jamie e Jude em todos os projetos, pois foi uma preciosidade vê-los com tanta sintonia.

Agradecemos a The Walt Disney Company, e ao estúdio da 20th Century pela oportunidade de assistir antecipadamente e ter uma experiência incrível.

A Noite das Bruxas, dia 14 de setembro nos cinemas.

Passava das 21h de um domingo de junho quando sentamos para bater um papo com Jamie Dornan, que estava no Brasil para o Tudum 2023, a conferência global da Netflix. Visivelmente exausto de uma agenda cheia, Dornan nos agradeceu por esperar – sua entrevista anterior demorou um pouco – e nós prosseguimos com eficiência para falar sobre seu próximo sucesso de bilheteria da Netflix.

Estrelando ao lado de Gal Gadot, Jamie Dornan interpreta Parker, o líder de uma equipe M16 que é charmoso, motivado e confiante – algumas dessas características são muito parecidas com o próprio ator, como ele percebe. Dirigido por Tom Harper (Peaky Blinders, Wild Rose), Agente Stone o leva a novos patamares (literalmente, também), filmado quase inteiramente na Europa e incluindo um elenco internacional com a queridinha de Bollywood, Alia Bhatt, Matthias Schweighöfer e Jing Lusi, para citar alguns.

Por que você quis fazer parte de Agente Stone?

Jamie Dornan: Foi uma grande mudança para mim em relação aos meus trabalhos anteriores (Cinquenta Tons de Cinza, Belfast), e nunca fiz nada nesse gênero antes. Um dos luxos de um ator que tem um pouco de voz sobre o que eu faço, algo que não levo a sério, é me desafiar em mundos diferentes. Gosto de desafios e escolhas, e isso veio com muitos aspectos muito atraentes: um ótimo roteiro, um diretor que admiro há muito tempo e Gal Gadot, que fala por si. Foi a combinação de tudo isso que tornou a decisão muito fácil.

Como você se preparou para o papel de Parker e você se identificou com ele em algum momento?

JD: Parker é muito motivado e confiante, e é muito transparente sobre isso e o abraça totalmente – isso é algo em que ainda eu pessoalmente estou trabalhando. Percebi que sempre tive um tipo de motivação adormecida; Nunca quis admitir para mim mesmo que sou motivado, mas na verdade sou. De onde eu venho (Irlanda), fui criado e ensinado a não mostrar minha confiança. Então eu sempre quis o que Parker tem. Parker também é alguém muito poderoso e capaz, mas também alguém que tem um coração enorme. Ele tem um passado misterioso e passa por um a jornada interior do personagem com muitas camadas – um personagem tridimensional que o público conhecerá ao longo do filme.

Quais foram alguns dos desafios que você enfrentou durante as filmagens?

JD: Simplesmente pelo roteiro, você já consegue notar que a ambição e a proporção do filme foram bem ambiciosos. Seis países diferentes, um elenco internacional com vários sotaques diferentes, cenários e sequências enormes. Tudo isso não é uma  tarefa fácil, e isso por si só foi um desafio. Levando tudo em consideração para conectar e divertir o público. Tínhamos que estar na mesma sintonia e abordá-lo com a mesma mentalidade. Todos os dias no set eram um desafio, mas da melhor maneira possível.

Conte-nos sobre trabalhar com Tom Harper e Gal Gadot.

JD: Tom é brilhante – ele fez trabalhos como Wild Rose e depois algo em grande escala como esse (Agente Stone), o que é muito intrigante para mim. Ele é como o coelho da Duracell (Pilhas Alcalinas): a quantidade de energia que ele tem é contagiante, e às vezes quase infantil. Quando ele sabe o que quer, de uma maneira bem entusiasma, ele chega lá e se diverte durante o caminho.

Com Gal, toda a experiência foi deliciosa. Em dias longos ou viagens em que não vemos nossos respectivos filhos e famílias, todos podem ficar tristes e, honestamente, foi difícil. Mas apesar de tudo, todos nós conseguimos encontrar alegria e ficamos muito agradecidos por estarmos nessa posição de poder contar histórias como essas.

O que você aprendeu neste projeto que nunca tinha feito antes?

JD: A luta corporal foi uma nova habilidade que aprendi. Aprendi que é algo de que gosto muito e me deu vontade de fazer mais enquanto ainda sou fisicamente capaz e jovem o suficiente para fazê-lo.

Fonte: Harper Bazaar

Em entrevista à GQ Germany, Jamie Dornan conta como entrou no gênero de ação e como foi participar do projeto de ‘Agente Stone’, e sobre a sua visão sobre projetos feitos na Irlanda do Norte estarem fazendo tanto sucesso. Confira a tradução feita do alemão abaixo:

‘Agente Stone’, um thriller de espionagem repleto de ação estrelado por Jamie Dornan, Gal Gadot e Alia Bhatt, chega à Netflix em 11 de agosto . GQ Germany falou com Jamie Dornan sobre seu papel nele – sem spoilers, é claro.

Do que se trata Agente Stone?

A agente secreta Rachel Stone (Gal Gadot) pode parecer um pouco tímida e inexperiente no início, mas ela é muito mais competente – e complexa – do que seus colegas do MI6 imaginam. Ela pode invadir qualquer sistema e ainda por cima é uma lutadora fantástica, estrategista e motorista precisa; Acima de tudo, ela é uma agente dupla que se infiltrou na inteligência britânica. Na verdade, a jovem trabalha para a Charter, uma organização internacional de espionagem sem afiliações políticas ou nacionais que é tão secreta que apenas alguns poucos sabem de sua existência. Com a ajuda da super IA “O Coração”, a carta pode acessar todas as informações disponíveis digitalmente sobre cada pessoa e, assim, prever se elas podem se tornar uma ameaça para o público em geral. 

A equipe do MI6 de Stone é liderada pelo charmoso agente Parker (Jamie Dornan), que sempre se esforça para encontrar uma conclusão bem-sucedida para suas missões sem colocar seus colegas em perigo. Suas tentativas implacáveis ​​de tirar Stone dela e sua crescente proximidade com sua equipe perturbam os sentimentos da agente dupla sobre seu trabalho para a organização, e ela começa a questionar a moral de seu empregador cada vez mais.

GQ: Quando você assiste ao filme, fica com a impressão de que você e seus colegas se deram muito bem. Qual é o segredo de um bom espírito de equipe no set?

JAMIE DORNAN: É preciso muita sorte, eu diria. No caso de ‘Agente Stone’, acho que ajudou muito o fato de todos termos uma abordagem muito semelhante ao filme e nos prepararmos intensamente para nossos papéis. Então, durante as filmagens, a atmosfera era muito relaxada e nos divertimos muito juntos. Claro que sempre digo isso quando dou entrevista para um filme, o que muitas vezes é mentira (risos). Mas não desta vez.

Como foi trabalhar com Gal Gadot, que também produziu o filme?

DORNAN: Mesmo antes de conhecer Gal Gadot, eu já sabia muito sobre ela. Temos amigos em comum e trabalhamos com muitas das mesmas pessoas, de atores a diretores, e todos eles só têm coisas boas a dizer sobre ela. Assim que a conheci, nos sentimos muito conectados, também porque nós dois temos três filhas de idade relativamente semelhante, então trocamos muitas “histórias de guerra” sobre como era isso. Ela é uma pessoa muito agradável. Além disso, ela está muito familiarizada e confortável com o gênero de ação, o que me ajudou a relaxar, pois tenho menos experiência com esse tipo de trabalho. 

Este é o seu primeiro grande filme de ação – você mesmo fez algumas de suas acrobacias?

DORNAN: Se dependesse de mim, eu mesmo faria todas as minhas acrobacias. Fiz 40 anos durante as filmagens e isso quase me estimulou ainda mais a provar a mim mesmo que meu corpo ainda funciona muito bem e que sou capaz de fazer todas as acrobacias sozinho. Então eu fiz todas as acrobacias que eu tinha permissão para fazer – especialmente o trabalho com corda e arnês. Mas você tem que saber que o trabalho de dublê é muito técnico e perigoso e leva anos para aprender e aperfeiçoar. Então tive que deixar algumas cenas para a equipe de dublês.

Se você pudesse fazer uma cena do filme na vida real sabendo que poderia sobreviver, qual seria?

DORNAN: Acho que gostaria de fazer uma das acrobacias de motocicleta que Gal ou Jon Kortajarena fizeram. No filme, nem chego perto de uma moto. E na vida real, toda vez que brinquei com a ideia de comprar uma moto, minha esposa foi totalmente contra! Aliás, ela está certa. Porque acho que não terminaria bem.

Acima de tudo, ‘Agente Stone’ questiona a confiança que depositamos na tecnologia. Quão dependente você é do seu smartphone e aplicativos?

DORNAN: Tenho que admitir que sou um verdadeiro dinossauro quando se trata de tecnologia; minhas filhas lidam muito melhor com a tecnologia do que eu. Às vezes, quando penso muito nisso, a ideia de que todas as informações que divulgamos podem ser acessadas e compartilhadas também me assusta um pouco; Nosso filme é sobre o que pode acontecer se os dados caírem em mãos erradas ou forem usados ​​para espalhar desinformação. Olhando para os desenvolvimentos recentes em inteligência artificial, acho que existem algumas perspectivas assustadoras de onde essa tecnologia pode nos levar, então eu diria que temos todo o direito de temer. 

Há também alguns momentos alegres no filme, como a festa dançante improvisada da equipe do MI6. Quais músicas você sempre pode dançar em particular?

DORNAN: Eu não sou um bom dançarino, pelo menos não um natural, então geralmente não gosto muito de dançar – exceto em casamentos, que é quando eu adoro dançar. De onde eu venho, é quase proibido ser muito extrovertido e confiante; alguém que dançasse com muita confiança definitivamente seria visto com estranheza na Irlanda do Norte. É por isso que não consigo ficar sério quando danço, sempre tenho que tirar sarro disso. Músicas bobas ou bregas como “Macarena” de Los del Rio, “All Night Long” de Lionel Ritchie ou “Saturday Night” de Whigfield são ótimas para pessoas como eu, porque elas já têm uma coreografia bastante simples construída que eu sigo.

Falando da Irlanda do Norte: Recentemente, mais e mais filmes e séries foram lançados em seu país de origem e fizeram muito sucesso, como “Derry Girls” ou “Belfast”, nos quais você também atuou.

DORNAN: Acho importante contar os eventos históricos de diferentes ângulos. A maioria das pessoas provavelmente tem uma visão muito unilateral do conflito irlandês e houve alguns filmes incrivelmente assustadores e comoventes feitos sobre esse período que são totalmente justificados. Mas também é importante ter outras perspectivas sobre este capítulo da nossa história, assim como “Belfast” fez. O filme conta o conflito através dos olhos de um menino de nove anos e mostra como seus primeiros dias impactaram famílias normais e trabalhadoras. Isso significou muito para mim porque mostra que não é uma situação de preto e branco que estamos lutando contra eles .

O que significa para você que essas histórias estejam recebendo tanto reconhecimento internacional?

DORNAN: Curiosamente, conheci Nicola Coughlan, que interpreta um dos papéis principais em “Derry Girls”, ontem à noite em um evento e expressei minha profunda admiração por ela. Quando soube que esta série estava em desenvolvimento, honestamente, não pensei que encontraria um público além das fronteiras da Irlanda, até porque o sotaque falado em Derry é muito distinto e difícil de entender. Ao mesmo tempo, para mim, os norte-irlandeses são realmente as pessoas mais engraçadas do mundo. O que passamos como país e ainda conseguimos encontrar humor nisso, acho que é uma prova incrível de nossa força e resiliência. Portanto, o sucesso de Derry Girls me deixa incrivelmente orgulhoso.

Nota do editor: A entrevista com Jamie Dornan foi feita antes do início da greve do SAG.

Fonte: GQ Germany | Tradução: Mecânica do alemão; Corrigida pelo JDBR.

A estrela de Co-Down, Jamie Dornan, se junta a Gal Gadot no novo thriller de espionagem cheio de ação da Netflix, “Agente Stone”. Antes do seu lançamento no serviço de streaming no final desta semana, David Roy conversou com Dornan sobre como lidar com o seu papel com atuações corporais até o momento, os malabarismos de conciliar trabalho e vida familiar, atuar usando seu próprio sotaque e do por que ele está determinado a continuar fazendo trabalhos na Irlanda.

Em ‘Heart of Stone’, Jamie Dornan se une à própria Mulher-Maravilha, Gal Gadot, para um thriller de espionagem repleto de ação e reviravoltas, dirigido por Tom Harper (‘Wild Rose’, ‘Peaky Blinders’), onde ninguém é quem parece ser. Também estrelado por Paul Ready, Jing Lusi, Sophie Okonedo, Alia Bhatt e Matthias Schweighöfer, o enredo itinerante mostra uma equipe de espiões de elite do MI6 lutando para impedir que uma sinistra organização global conhecida como ‘The Charter’ obtenha o controle de um todo-poderoso sistema de AI de vigilância controlada. Poderá o manso e enigmático líder de equipe ‘Parker’ (Dornan), a altamente qualificada técnica de computação ‘Rachel Stone’ (Gadot) e o restante dos seus colegas sob disfarces poderão salvar o dia – ou já será tarde demais?


Conversamos com Dornan (41), que mora em Londres, sobre os desafios de assumir o papel que exigiu mais fisicamente em sua carreira.

O que te atraiu em Agente Stone?

Quando eu leio um roteiro, sempre tento me colocar no lugar do público para tentar avaliar como eles irão reagir e o impacto que as reviravoltas terão sobre eles. Há muitas reviravoltas neste filme – acho que é isso que o mantém divertido e empolgante. E há muito sobre ‘Parker’ que me atraiu: ele não é simplesmente o tipo de personagem espião bidimensional, ele possui várias camadas. E isso se desenrola de diferentes maneiras na história. Foi muito divertido interpretar esses diferentes aspectos dele.

O seu personagem, ‘Parker’, é de Belfast – isso foi algo que você teve influência?

Eu acho que originalmente, quando Greg Rucka escreveu o roteiro, ‘Parker’ era inglês – e eu estava pronto para interpretá-lo como um inglês. Mas daí Tom (Harper, o diretor) e eu tivemos uma conversa bem interessante num dia, onde ele teve usou um argumento bem forte sobre o porquê ‘Parker’ poderia ser do (Irlanda do) Norte e como esse aspecto no histórico pode justificar parte de seu comportamento no roteiro. Não fui que disse “Ah, veja bem, posso simplesmente manter meu próprio sotaque aqui?“, isso não me importava. E foi realmente simplesmente para nós, de uma certa forma – nada disso entra na história e você não descobre isso como telespectador, mas eu apenas pensei que acrescentava algo a isso – e, sim, egoisticamente, obviamente é muito mais fácil se eu não estiver em dificuldade com um sotaque.

‘Parker’ tem um primeiro nome?

Embora nunca seja revelado, Tom e eu criamos algumas versões diferentes – e acho que acabamos com ‘James’, que, novamente, sei que parece que eu estava tentando aproximá-lo ainda mais de mim.

Como foi trabalhar com Gal Gadot?

Eu me diverti muito trabalhando com a Gal, foi incrível. Ela é tudo que eu pensei que ela seria e muito mais – ela se sente muito confortável nesse gênero, nesse espaço. E ela é muito divertida, sabe? Gal e seu marido e parceiro de produção, Jaron (Varsano), estavam lá o tempo todo. E como eu era alguém que nunca havia feito nada neste universo antes, foi muito reconfortante e me fez sentir muito seguro por ela estar tão confortável com tudo isso. Sabe, ela é patroa nesses filmes. Ela fica super à vontade naquele espaço e é muito legal trabalhar ao lado dela e ver isso acontecer de perto. Acho que eu disse ‘sim’ para ‘Agente Stone’ dois ou três dias antes do Oscar, quando estava terminando a loucura da promoção e premiação de ‘Belfast’. Então, eu estava todos os dias com o Ken Branagh, que tinha feito ‘Morte no Nilo’ com a Gal e ele só tinha coisas boas a dizer sobre ela. Além disso, Kristen Wiig, com quem eu fiz um filme alguns anos atrás, fez o segundo de ‘Mulher Maravilha’ com a Gal. Muitas pessoas me disseram que ela era brilhante, então foi muito legal ir e notar que ela era mesmo.

Você estava procurando ativamente por um projeto de ‘ação’?

Para ser honesto, todo o meu lance de me transformar e interpretar outras pessoas para ganhar a vida, é fato de ter a oportunidade de fazer isso em diferentes cenários, mundos diferentes, gêneros diferentes. Eu me sinto muito felizardo por ter feito uma ampla gama de coisas até agora em minha carreira: adorei tentar encontrar um certo conforto em comédias insanas, interpretando psicopatas e em interpretar pessoas boas, pessoas más. As coisas muito dramáticas, as coisas muito bobas. Quero dizer, para mim, é disso que se trata, sabe? E eu amo isso. E (ação) é apenas um daqueles gêneros que cruzaram por mim,
por algum motivo. Não é como se eu não tivesse tido oportunidades neste universo antes, mas realmente não me atraíram, porque eu não achava que o roteiro era forte ou não havia pessoas empolgantes o suficiente envolvidas nele.

Então, sim, acho que estou de olho nisso há algum tempo e então isso se apresentou: Greg Rucka (produtor/escritor), acho que está no topo de seu mundo neste gênero, Tom Harper é um diretor com
quem quase poderia ter trabalho uma ou duas vezes antes e Gal Gadot já estava escalada – e obviamente você sabe como ela é brilhante. Portanto, há muitos elementos atraentes. Parecia o ajuste certo na hora certa.

Você se machucou durante as filmagens?

Eu até me machuquei um pouco – mas, sabe, nada de sério, nada que me impedisse de trabalhar no dia seguinte. De qualquer forma, sou alguém que gosta um pouco de se jogar– venho de uma histórico de rúgbi e gosto do lado físico disso. Eu tive que fazer muita (ação) nisso, muitas vezes em espaços
bem confinados. Eu tive uma longa luta em um teleférico que gravamos por um longo período e acabávamos em solavancos e com hematomas no final do dia. Mas eu gosto disso, sabe? Eu sou alguém que encontra um prazer estranho em ser socado. E eu gosto de treinar, eu treinaria naturalmente mesmo que não precisasse estar em boa condição física (para uma função). Eu sinto que é importante por razões de saúde e para minha mente, simplesmente me exercitar, seja futebol na terça à noite ou apenas ir à academia, ou correr, ou o que quer que seja. Sempre fui assim, não preciso de ser muito motivado. Particularmente desde que tive filhos, sinto que quero me manter fisicamente ativo. Então eu realmente amo esse lado físico das coisas e há mais disso nisso do quem qualquer coisa que eu já tenha feito antes.

Você acha difícil equilibrar sua atuação com sua vida familiar?

É um desafio constante, para ser honesto com você. O que eu diria sobre isso é que tenho muita sorte de poder escolher um pouco sobre as coisas de trabalho e quando e onde trabalho. Estou trabalhando longe de casa no momento, embora seja em Dublin e estou viajando para Londres todo fim de semana e (minha família) já veio aqui algumas vezes. Tentamos ter essa ‘regra de duas semanas’ que só quebrei duas vezes em 10 anos desde que sou pai, por isso é um desafio constante. Mas elas vieram para Portugal conosco quando estávamos filmando ‘Agente Stone’ e a maior parte foi filmada nos estúdios
de Shepperton em Londres, então era perto delas. E nós fizemos dar certo – elas estiveram na Austrália comigo durante cinco meses, dois anos atrás (durante as filmagens do thriller da BBC ‘The Tourist’) e elas estudaram lá o tempo todo. Não é fácil e não é normal, mas é normal para elas, de certa forma. Mas quando estou de folga, estou realmente de folga, entende o que quero dizer? Eu não trabalhei nos primeiros três meses deste ano e estava fazendo todas as idas para leva-las e busca-las na escola e vou tirar um pouco de folga depois deste trabalho – embora isso foi ligeiramente induzido pela greve dos
roteiristas. A próxima coisa que eu deveria estar começando, parece que estará começando no ano que vem, então vou passar muito tempo com elas.

Como você acha que trabalhar no exterior se compara a trabalhar na Irlanda?
Eu provavelmente não deveria dizer isso, mas, é apenas mais divertido na Irlanda. Gosto de me divertir no trabalho – acho que você trabalha melhor quando está relaxado. E não há nada mais relaxante do que estar perto de pessoas que entendem seu humor, entendem seu sotaque e se alinham com seu tipo de espírito. E para mim, obviamente porque sou de lá, isso só acontece naquela ilha.


Sabe, não estou dizendo que você não pode se divertir filmando e conhecendo diferentes culturas ao redor do mundo – isso é brilhante. Mas, não há nada como estar cercado por pessoas com as quais você cresceu cercado. É uma grande coisa, e até agora fiz questão de trabalhar na Irlanda, no norte e no sul. Sempre vou procurar isso, porque é importante para mim contar histórias de casa, principalmente com o norte e as complicações disso. Há muito mais histórias a serem contadas, então desejo continuar fazendo isso.

Agente Stone estará disponível na Netflix a partir de 11 de agosto, veja Netflix.com para mais detalhes. Esta entrevista foi realizada antes das greves do SAG em Hollywood.

Fonte: Irish News

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